Texto-Presente para Marga Almeida - uma provocação do coletivo escreviventes by Angélica Nogueira

CENAS DA VIDA DE UMA ESCRE -VIVENTE / Por Angélica Nogueira

Cena 1 – *Dentro do berço, a sua esquerda, a filha 01 de Marga a fita...

*No braço e mão esquerdos de Marga, a filha 02 deitada tomando sua mamadeira...

*Lá na frente brinca a filha 03, pedindo a Marga para olhar sua mais nova bola de sabão...

Cena 2 – *Marga traz consigo desde a infância seu amor pelos livros, pelas histórias e sua magia de nos levar para incontáveis mundos. Na terapia começou a escrever... e de fato foi curativo. Quer que sua escrita se torne cada dia melhor, e ganhe o mundo curando outros. Criou o @entreasmamadas para além de escrever, compartilhar...

Cena 3 - *Marga, Escre – Vivente, escrevendo sobre a dança da vida. Com sua maneira simples e amistosa, levando o desejo de conhecimento e cultura a seus leitores, de forma que possam ser curados pelas palavras.

Sua autenticidade e beleza na escrita, recheada por um universo de percepções, pensamentos e sentimentos, sempre transmitindo sua mensagem de coragem, reflexo de seu próprio mundo.

Na falta de tempo, com os cuidados necessários à três crianças, e demais afazeres, não perdeu sua capacidade de sonhar, permitindo-se e aos seus leitores, ver a beleza e lidar de forma consciente perante as dificuldades, integrando-as a um lugar de amor.

Marga, certamente, você não acomodou sua alma, permitiu-se dar voz as suas emoções, diluiu suas inseguranças, em um processo contínuo de criatividade, se tornando uma artista na escrita e na vida, expressando seu ser - único no mundo - trilhando caminhos do autoconhecimento, tecendo fios de vida, estampando a sua originalidade e multiplicidade - escritora, mãe de três milagres e amores, para toda o sempre.

Só tenho a parabenizá-la Marga! Você é nota 10. Grata por poder te conhecer através do Coletivo Escreviventes! Te admiro por sua criatividade, coragem, talento, entre muitos outros de seus aspectos. Te desejo muito sucesso e muito amor!

De: Angélica Nogueira escrito em – 30/11/2021